Não acredito em Destino. O Destino és tu que crias. Não precisei que ninguém me incentivasse a escrever, é uma tarefa que não custa, mas caso queiras que pare, é só dizeres.
A morte é o último recurso; até considerares sequer a morte, deves primeiro tentar de tudo para viver, senão como sabes que a troca é satisfatória? Devias tentar lutar contra o que te aprisiona e moldar as coisas a teu gosto. Devias tentar escapar, se morresses a tentar não faria muita diferença, uma vez que já ponderavas partir. Mas assim partirias com causa e não apenas por não veres a luz ao fundo do túnel...se não a vês, devias avançar mais fundo.
Fico feliz por te empenhares e despejares a tua raiva para as palavras, mas ficaria mais se a usasses para tentar lutar contra as contrariedades que te atingem. Seres ácida com as linhas não resolve nada, se o problema está na vida real e se devias usar esse ácido com o mundo que te deita abaixo. Acho que não tens esperança e esse é o teu grande problema.
Agradeço eu, pela gentileza da tua colega que não gosta de deixar os outros sem resposta.
Cumprimentos,
Sebastian Blackwood

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